Nos últimos anos a evolução da osteoporose, doença que atinge principalmente mulheres na meia idade, tem evoluído em índices alarmantes
A osteoporose nada mais é que a perda dos minerais ósseos, principalmente do cálcio, que acaba fragilizando o tecido, expondo o osso a fraturas e outras complicações derivadas, que podem ser agravadas. Por isto também é conhecida como a “doença dos ossos”.
Estudos relacionados com as características genéticas dos indivíduos que possuem osteoporose, mostram que as mulheres brancas, pequenas e com pouco peso manifestam a doença com mais incidência dos que as negras, altas e mais pesadas.
A alimentação também influência na osteoporose, a baixa ingestão de cálcio e o consumo exagerado de cafeína, proteínas e fósforo, colaboram para o aparecimento da doença.
Durante a menopausa ocorre a diminuição do hormônio chamado de estrogênio afetando o metabolismo e alterando o processo da absorção óssea.
Os estudos têm mostrado que a atividade física vem alterando o quadro negativo da causa de osteoporose. Os ossos têm a particularidade de adaptar-se ao stress mecânico e de cargas, melhorando a mineralização do osso, fortalecendo e suportando os esforços exigidos.
Está comprovada que a atividade física aumenta a massa óssea e os exercícios localizados e específicos serão benéficos nas regiões mais propensas à osteoporose.
Oriente-se com seu médico e um professor de educação física para planejar e qualificar seus treinos.
Fonte: Saúde e equilíbrio.
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